2007-10-05

Lançamento dia 11 em Coimbra

O Livro "Álvaro Cunhal e a dissidência da terceira via" vai ser apresentado no forum da FNAC de Coimbra na próxima 5ª feira dia 11 de Outubro às 21h e 30 minutos pelo deputado Osvaldo de Castro.
A primeira apresentação foi feita pelo escritor Mário de Carvalho e pelo eng. Mário Lino na FNAC do Chiado, em Lisboa, em 17 de Maio passado. A segunda apresentação, na FNAC do Porto, em 25 de Setembro, foi feita pelo dr. Joaquim Pina Moura.

8 comentários:

Manuel Correia disse...

Soma e segue. Parabéns pela 2ª edição, bom encontro com Coimbra e um abraço. Finalmente, alguém lança um best seller político.
Um abraço

Anónimo disse...

Afinal vocês ainda não conseguiram esquecer Alvaro Cunhal.
Fazem bem, pois ele foi o melhor de vós.
Um abraço

Raimundo Narciso disse...

Olá Manel essa do best seller tá boa sim Sr. Obrigado
Alfredo Poeiras
O objectivo deste livro é precisamente relatar factos e opiniões para que possam ser conhecidas diferentes versões do nosso passado recente e para que não se esfumem na memória. Claro que Cunhal, ame-se ou odeie-se ou nem uma coisa nem outra é um vulto maior da história recente do país e figura central deste livro.
Aconselho a leitura. O problema é que em Portugal os livros são artigos de luxo. A magreza do mercado faz que um mesmo livro custe metade na Alemanha e tendo em conta o poder de compra custa a quarta ou a quinta parte do que aqui custa.

Anónimo disse...

Sr. Alfredo poeiras e qual o porquê de dizer que Ele foi o melhor de nós ou "vós" se eu ainda existo...........

Anónimo disse...

Boa noite Raimundo
Ainda não li, nem comprei o livro,
penso faze-lo, espero que não seja dentro da linha do da Zita.
Penso que nunca devemos esquecer quem fomos.
Só fiz aquele comentário porque tenho ideia que alguns de nós se esqueceram quem foram.
Um abraço

Raimundo Narciso disse...

Alfredo Poeiras disse:
"Penso que nunca devemos esquecer quem fomos.
Só fiz aquele comentário porque tenho ideia que alguns de nós se esqueceram quem foram.
"
O livro é precisamente para que não se esqueça o que alguns fomos. Procurei ser rigoroso quanto aos factos valendo-me de muitas notas da época, nalguns casos muito minuciosas, do confronto das minhas memórias com as de outros "figurantes", das notícias dos jornais, incluindo o Avante e o Diário. Obviamente as opiniões valem o que valem. São opiniões.
"Não nos devemos esquecer do que fomos" faz apelo a que não se escamoteie ou reinvente deliberadamente o passado, o que está bem, mas não deve servir para impedir que se entenda a mudança de opiniões quando a vida, que não se preocupa com as nossas crenças venha revelar que elas não se ajustam à realidade.
Quem ler o meu livro e o de Zita Seabra percebe logo que não se trata de livros comparáveis.
Obrigado pela visita

Anónimo disse...

Boa noite Raimundo
Pedi ajuda ao Pai Natal, e ele vai-me trazer o livro A grande dissidencia, como vou ter alguns dias de férias aproveito e vou ler.
Estou à espera de não ter uma grande desilusão, depois digo alguma coisa.
Um abraço, um bom Natal e um bom Ano Novo

Unknown disse...

O comentário anterior é meu só me enganei no anónimo