2007-05-19

Jorge Cordeiro no Avante

Jorge Cordeiro (membro da Comissão Política e do Secretariado do CC do PCP) parece que não leu o livro que comenta mas o comentário que fez no Avante e a seguir reproduzo é indiferente a tal "pormenor".

"Por vias tortas

"Há os que, para se afirmarem e parecerem ser no presente, têm como única réstia de crédito deitar mão ao que foram no passado e entretanto deixaram de ser. Ou, dizendo de outro modo, valendo pelo que foram e não pelo que são, rebuscam no passado que renegaram algo que lhes permita ser levados a sério no presente. Como que um género de ser o que se não é, porque o que se é... é como se não fosse.
...

[texto completo aqui]

4 comentários:

Anónimo disse...

Este discurso, pela labirin tica confusão mental que exibe, faz lembrar Américo Tomás.

Raimundo Narciso disse...

Pois é caro anónimo. houve no PCP uma tal debandada dos quadros melhor preparados e mais cultos que o partido e em especial a direcção ficou uma pobreza franciscana. E os quadros mais novos e mais letrados são jovens amamentados no aparelho e sem experiência da vida e do trabalho e pouco conhecem da história do seu partido.

Anónimo disse...

O ANÓNIMO, É ATRASADO MENTAL, E O SEU NÍVEL INTELECTUAL É IGUAL AO DE UMA CRIANÇA DE 5 ANOS.
FAZ-ME LEMBRAR O BÉRIA.

Anónimo disse...

Este gajo esteve comigo na Escola de Quadros do PCUS em q982/1983.
Sabem a que se dedidacava, com mais uns gajos amigos de Lisboa, de que já não me lembro os nomes ?
O colectivo tinha 42 camaradas, a maioria deles de origem operário, com muitas dificuldades com as línguas - o russo e o inglês.
Saiam pouco, juntavam o subsídio todo, mas queriam comprar coisas para eles, para os familiares e os amigos.
Então o que fez o Jorge Cordeiro, por acaso membro do Secretariado do colectivo, tal como eu e a Elvira Nereu, a coordenadora do Secretariado e resonsável máxima do Colectivo ?
Criou um grupo eem que todos tinham dólares e, como tal, tinham acesso às "BERIOSKAS" onde compravam todo o tipo de artigos a um preço irrisório, se comparado com o das lojas correntes.
Então, junto dos camaradas mais modestos, angariavam encomendas que iam desde o tabaco, às matrioskas, às maquinas fotográficas e de filmar e até acordeóns.
Montado o negócio chorudo e próspero, ganhavam 200, 300, ou 400 % na actividade.
Como havia membros do Secretariado que discordavam frontalmente desta exploração ignóbil, a questão foi levada ao Secretariado e deu acesa discussão com este Jorge Cordeiro, e mais dois comparsas, um de Lisboa e outro do norte.
A situação entrou num impasse, exigiu a presença do cam FONSECA , mas este também tomou uma posição dúbia.
Hoje, quando o vejo na telivisão, imagino-o sempre a fazer o negócio das matrioskas.
E pergunto-me : como é que um carácter destes chega aos dois organismos executivos do CC...como ?

Fernando Oliveira
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