2007-05-13

O EXPRESSO no suple

mento Actual publicou um esclarecimento de Vítor Dias que se vê à esquerda e a que junto uma notícia saída no DN de hoje.
Vitor Dias sublinha que o texto do Expresso não tem comas e deixa implícito que não sabe se ele reproduz o que está no livro ou se é apenas uma interpretação sintética do seu conteúdo sem excessos de preocupação a sensibilidades só perceptíveis por exegetas.
O livro já começa a estar à venda e é fácil avaliar se Vítor Dias tem ou não razão. Tal reacção pela forma excessiva passa a ser um dado com muito interesse porque confirma indirectamente o "retrato" das vivências internas do aparelho do PCP de há 20 anos feitas no livro e que parece terem resistido ao tempo.


Devido à difícil leitura transcrevo algumas partes:

"... quero afirmar que esta referência é uma descarada invensão e uma monumental falsidade que absurdamente me procura atingir bem como ao meu camarada Ruben de Carvalho e à memória do infelizmente já falecido meu camarada Luís Sá. atinge directamente (e a dois outros meus muito estimados amigos e camaradas, um dos quais infelizmente já falecido).
"... jamais tive quaisquer relações de cumplicidade política ou de concertação de opiniões, acções e iniciativas com o grupo a que Raimundo Narciso se refere e que ele confessadamente integrava (o mesmo valendo para quaisquer outros grupos que porventura tenham existido ou movimentado fora das regras normais de funcionamento do PCP)."

1 comentário:

Tiago R. disse...

Não tem sequer um pingo de vergonha de estar a escrever o que sabe serem mentiras?
Consegue viver consigo próprio e fazer uma coisa destas?